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Mostrando postagens com o rótulo Ética

Apascenta as minhas ovelhas. (Parte 1)

“O meu povo está sendo destruído, porque lhe faltou o conhecimento. Porque tu, sacerdote, rejeitaste o conhecimento, também eu, te rejeitarei, para que não seja sacerdote diante de mim; visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos”. O capítulo 4 de Oséias revela a corrupção geral de Israel, a falta não estava tanto no povo, mas sim nos líderes. Os israelitas eram como filhos de seus líderes religiosos, e estes deram exemplo errado, puseram os filhos a perder. Não muito diferente de nossos dias, enfrentamos situação semelhante com os líderes atuais, a falta de conhecimento da palavra nas igrejas tem causado sérios problemas espirituais. Muitos líderes tem dado mais valor ao dinheiro do que apascentar as ovelhas do SENHOR, Paulo conheciam essa realidade futura, quando disse que lobos vorazes tomariam conta do rebanho do SENHOR. (Atos 20.29)  Esses líderes sabem administrar de forma excelente o patrimônio de suas igrejas, mas desconhecem as nec...

O Verdadeiro Valor da Vida

A nota no jornal é internacional e diz, mais ou menos assim: "Aquela poderia ser mais uma manhã como outra qualquer:" "Eis que o sujeito desce na estação do metrô de Nova York, vestindo jeans, camiseta e boné. Encosta-se próximo à entrada. Tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora do rush matinal. Mesmo assim, durante os 45 minutos em que tocou, foi praticamente ignorado pelos passantes. Ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas, num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares. Alguns dias antes, Bell havia tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custaram a bagatela de mil dólares. A experiência no metrô, gravada em vídeo, mostra homens e mulheres de andar ligeiro, copo de café na mão, celular no ouvido, crachá balançando no pescoço, indiferentes ao som do viol...

Revendo os Valores

Uma psicóloga que assistiu o filme Cazuza escreveu o seguinte texto: 'Fui ver o filme Cazuza há alguns dias e me deparei com uma coisa estarrecedora. As pessoas estão cultivando ídolos errados... Como podemos cultivar um ídolo como Cazuza? Concordo que suas letras são muito tocantes, mas reverenciar um marginal como ele, é, no mínimo, inadmissível. Marginal, sim, pois Cazuza foi uma pessoa que viveu à margem da sociedade, pelo menos uma sociedade que tentamos construir (ao menos eu) com conceitos de certo e errado. No filme, vi um rapaz mimado, filhinho de papai que nunca precisou trabalhar para conseguir nada, já tinha tudo nas mãos. A mãe vivia para satisfazer as suas vontades e loucuras. O pai preferiu se afastar das suas responsabilidades e deixou a vida correr solta. São esses pais que devemos ter como exemplo? Cazuza só começou a gravar porque o pai era diretor de uma grande gravadora. Existem vários talentos que não são revelados por falta de oportunidade ou p...