Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mundo maravilhoso & Tempo para Deus.

Quando observamos melhor este mundo em que vivemos, vamos perceber que as pessoas vivem como se não houvesse o amanhã, sem pensar na eternidade. Acreditam que a vida deve ser levada numa boa. Festas, curtições, shows, viagens, passeios, etc. Mas sem pensar que um dia, não muito distante daremos contas de tudo que fazemos nesta vida. Quando paramos para pensar sobre o que Jesus Cristo disse sobre essa vida, podemos até pensar que estamos dentro da realidade do reino, será mesmo? Por que a realidade do reino não se resume a visitas nos cultos de domingos, a dar dízimos e ofertas, ajudar os pobres e necessitados. Está muito aquém dessa realidade. Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma?  Mateus 16:26 Os relacionamentos virtuais tem a capacidade de denunciar o quanto nós cristãos podemos estar enganados com essa vida fútil. Encontramos cristãos envolvidos com tudo o qu...

Por que usamos a vara?

Muitos pais hoje estão perplexos quanto à questão de bater ou não em seus filhos. Alguns dizem que é uma forma de punição cruel e abusiva ou que promove a violência. Outros simplesmente dizem que “Não acreditam na palmada”. Mesmo alguns bem respeitados psicólogos cristãos orientam contra a palmada. É fácil ficar confuso. Analisemos estes argumentos primeiro. Os dois primeiros podem ter alguma validade.  Certamente há casos em que os pais batiam, e a criança cresceu com uma inclinação para a violência. No entanto, na maioria desses casos, os pais haviam abraçado uma forma mundana de bater em vez da forma bíblica de castigo. Eles haviam usado a vara sem a repreensão. Haviam punido o erro, sem explicar o certo e, na maioria das vezes, haviam castigado com raiva e com uma motivação errada. Sempre que os pais rejeitarem os métodos de Deus e abraçarem os métodos mundanos, problemas surgirão. Provérbios 14.12 nos diz: “Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em...

O desatino de uma lei que regulamenta a relação homoafetiva

Autor(a): Pr. Hernandes Dias Lopes O Supremo Tribunal Federal reconheceu como legal e legítima a união homoafetiva, dando às pessoas do mesmo sexo, que vivem juntas, todas as garantias da lei como se casadas fossem. Essa é a tendência de uma sociedade secularizada que não leva em conta a verdade de Deus. A raça humana, na sua corrida desenfreada rumo à degradação dos valores morais, abafa a verdade, amordaça a voz da consciência e conspira contra os princípios absolutos que emanam da Palavra de Deus. A ira de Deus, porém, se revela desde o céu contra toda essa impiedade e perversão e o primeiro sinal dessa ira é que as pessoas perdem qualquer senso de culpa. Elas pecam e não sentem mais tristeza pelo pecado. Antes, aplaudem suas loucuras, fazem apologia de sua decadência e censuram aqueles que discordam de sua sandice, rotulando-os de radicais. Vamos, aqui, examinar alguns aspectos dessa decisão tomada pelo Supremo Tribunal Federal à luz das Escrituras: 1. A decisão conspira contra ...

A decadência da sociedade brasileira

  Autor(a): Pr. Hernandes Dias Lopes A sociedade brasileira está doente. Suas entranhas estão infectas. Seu mal é grave e crônico. O perigo de morte é iminente. A decadência da sociedade é moral e espiritual. Alcançamos o progresso científico e econômico, mas nossa cultura está moribunda. Conhecemos os segredos da ciência, mas não conhecemos as profundezas abissais do nosso próprio coração. Amealhamos riquezas e despontamo-nos como a sétima economia do planeta, mas nosso povo chafurda-se num pântano nauseabundo de pecados vis. Temos as maiores reservas naturais do planeta, mas estamos perdendo nosso senso de valores. Agigantamo-nos diante do cenário mundial, mas apequenamo-nos diante do espelho da verdade. Destacaremos, aqui, alguns sintomas que apontam a decadência da nossa sociedade: Em primeiro lugar, a sociedade brasileira está doente porque abandonou a Deus, a fonte da vida. A apostasia é a porta de entrada do colapso moral. O abandono da verdade desemboca numa vida desr...

Família - O que sei sobre o adultério...

Todos nós temos uma história própria, um livro imaginável onde nossa vida é narrada através dos atos e decisões que tomamos no decorrer dos anos. Algumas recordações são boas e nos ajudam a viver melhor nossos dias, outras nos deixam marcar profundas em nossa própria alma e espírito. Nasci no ano de 1970, não me lembro muito da minha infância, mas uma coisa que trago em minhas lembranças é o fato de saber que meu pai não era fiel a minha mãe. Os anos se passaram e não houve muitas mudanças nesta questão, o que levou meus pais a separação. Hoje ele vive com uma mulher, mas sei que existe uma outra. O que leva uma pessoa a ser tão promíscua? O mal está presente na sociedade desde seu nascimento no Éden, quando a criação de Deus, resolveu desobedecer uma mandamento de vida. Ao longos dos séculos o ser humano está cada vez mais distante do propósito de Deus.  Ao longo das décadas de 80 e 90 convivi com amigos que também tinham os mesmos problemas que minha família tinha...

Capacitando a família

A família é o principal contexto de aprendizagem, pois é nela que os valores e modelos são assimilados desde a mais tenra infância. É um sistema interacional, provido de uma estrutura hierarquicamente organizada, com o fim de assegurar a continuidade e o crescimento de seus membros. Assim, como um móbile, a família precisa encontrar o equilíbrio dinâmico entre duas funções aparentemente contraditórias: homeostase e transformação. Uma visa manter a família unida, enquanto a outra promove a sua evolução. A cada fase do ciclo familiar, o equilíbrio anterior é rompido para dar lugar ao novo. A crise permite uma reorganização mais adequada. Instabilidade, incertezas e ansiedade marcam a passagem para um novo equilíbrio funcional. Fatores perturbadores como perdas, abandono, separação, desemprego são a base para o desenvolvimento dos mitos, que vão dar significado à situação vivida, em função das referências provenientes das gerações anteriores. Para se desenvolver de forma saudável,...

O MONGE E OS GRÃOS DE FEIJAO

Reza a lenda que um monge, próximo de se aposentar precisava encontrar um sucessor. Entre seus discípulos, dois já haviam dado mostras de que eram os mais aptos, mas apenas um poderia sucedê-lo. Para sanar as dúvidas, o mestre lançou um desafio para colocar a sabedoria dos dois à prova. Ambos receberam alguns grãos de feijão que deveriam colocar dentro dos sapatos, para então empreenderem a subida de uma grande montanha. Dia e hora marcados, começa a prova. Nos primeiros quilômetros, um dos discípulos começou a mancar. No meio da subida, parou e tirou os sapatos. As bolhas em seus pés já sangravam, causando imensa dor. Ficou para trás, observando seu oponente sumir de vista. Prova encerrada, todos voltam ao pé da montanha para ouvirem do monge o óbvio anúncio. Após o festejo, o derrotado aproxima-se e pergunta ao seu oponente como é que ele havia conseguido subir e descer com os feijões nos sapatos: - Antes de colocá-los no sapato, eu os cozinhei - foi a resposta. Ca...