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Mostrando postagens de abril, 2010

Quando dizer não?

O que é certo para uns pode não o ser para outros e vice-versa. Entretanto, sem que se perca de vista essas variações pessoais, parece-me que existem algumas coisas em que a maioria, senão todas as pessoas, estão de acordo. Creio que todos concordamos em muitos casos sobre o que é certo ou errado, o que é ou não educado, civilizado, sobre o que deve ou não ser ensinado aos filhos. Alguns exemplos: - sentar-se no único lugar disponível, deixando um senhor de idade de pé numa festa, numa viagem ou numa reunião; - tentar passar à frente ou “furar” filas em parques de diversões, cinemas, teatros; - usar meios fraudulentos para conseguir o que deseja, como bons resultados numa prova, ascensão na carreira, promoção pessoal, etc; - usar objetos, roupas ou quaisquer outras coisas de uma pessoa sem lhe pedir consentimento; - viver de acordo com a famosa “lei de Gerson”, ou, seja, tentar tirar para si vantagem de todas as situações, em detrimento dos demais; - ver cair a carteira de

Maridos, amai vossa mulher...

“Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela,” Efésios 5.25 Com alguns movimentos na história da humanidade, principalmente o movimento feminista, os papéis dentro do casamento acabou se confundindo, porque a mulher já não vê o marido como protetor, líder, provedor, etc., mas como um rival ou um inimigo a ser destruído ou conquistado. Quando Deus criou o homem e a mulher, ELE deu responsabilidades distintas para ambos. Com a finalidade de se tornarem uma só carne, de estabelecerem um relacionamento duradouro e a formação da família. Com a queda essas responsabilidades se perderam aos poucos, principalmente porque o inimigo de nossas almas deturpou essas funções dentro do casamento. Criou movimentos que ridicularizaram os papéis dentro do relacionamento do casamento, e hoje temos visto que a família está perdendo sua identidade rapidamente. Mas Deus, nos deixou um legado importante, Sua Palavra, para que através dela as funções de

Marcas do passado ou remendo mal pregado?

“É sabido, hoje, que muitas enfermidades físicas decorrem de enfermidades emocionais crônicas. O homem do século XXI sofre um grande stress emocional que o leva, fatalmente, a doenças físicas. Muitos são os avanços no sentido de trazer soluções para este stress e, portanto, para a saúde psíquica e física. Contudo, um velho hábito pode retardar uma melhor qualidade de vida e, até mesmo, impossibilitar a vivência de um equilíbrio emocional. É o hábito de trazer consigo as experiências negativas do passado e guardá-las em seu interior como se fossem jóias intocáveis de tão preciosas. Não é incomum encontrar no dia-a-dia do aconselhamento profissional ou ministerial, pessoas que querem resolver os conflitos e as questões do presente sem que permitam que se tratem as questões do passado. Basta um leve toque e a pessoa tem o humor completamente alterado. Passa rapidamente de doce e frágil, necessitado de ajuda para um mal humorado e, muitas vezes, grosseiro ouvinte. O texto bíblico