
As emoções são um dom de Deus. Entre elas, encontra-se a ira, que é basicamente um instinto de sobrevivência. Naturalmente, a ira pode ser usada destrutivamente. Mas sentir ira não é mais errado do que sentir alegria, contentamento, felicidade ou solidão, e expressa-lá apropriadamente pode ser um ato criativo.
"Infelizmente, muitas pessoas conhecem apenas duas maneiras de tratarem a ira - dando vazão a ela ou abafando-a. Abafar a ira é como engolir veneno. Leva você a ficar doente, e seus efeitos quase sempre demoram a desaparecer. Mas isso não é o pior de tudo. Pessoas casadas que habitualmente engolem sua ira tornam-se incapazes de demonstrar afeto e ternura. Se você sufoca emoções negativas, bloqueia o canal através de que fluem as emoções positivas. É por isso que, depois de uma briga, às vezes o casal é capaz de tornar-se mais amoroso. Mas este não é o melhor meio de promover o amor."
"Infelizmente, muitas pessoas conhecem apenas duas maneiras de tratarem a ira - dando vazão a ela ou abafando-a. Abafar a ira é como engolir veneno. Leva você a ficar doente, e seus efeitos quase sempre demoram a desaparecer. Mas isso não é o pior de tudo. Pessoas casadas que habitualmente engolem sua ira tornam-se incapazes de demonstrar afeto e ternura. Se você sufoca emoções negativas, bloqueia o canal através de que fluem as emoções positivas. É por isso que, depois de uma briga, às vezes o casal é capaz de tornar-se mais amoroso. Mas este não é o melhor meio de promover o amor."
Sugestões para tratar a ira:
O primeiro passo é reconhecer a sua ira de um para com o outro. É importante salientar que é tão aceitável dizer: "Estou com raiva", quanto afirmar "Estou cansado" ou "Estou com fome".
O segundo passo é renunciar a ira. Não há nada de valor que possa ganhar em uma disputa aos gritos. Quando a hostilidade se expressa em recriminação cheia de ira, muita coisa é dita sem querer, que fica difícil de esquecer ou perdoar. Você pode dizer: "Quando você faz isso, eu fico muito aborrecido!" mas não significa que você vai atacar.
A terceira sugestão é procurar ajuda.
O primeiro passo é reconhecer a sua ira de um para com o outro. É importante salientar que é tão aceitável dizer: "Estou com raiva", quanto afirmar "Estou cansado" ou "Estou com fome".
O segundo passo é renunciar a ira. Não há nada de valor que possa ganhar em uma disputa aos gritos. Quando a hostilidade se expressa em recriminação cheia de ira, muita coisa é dita sem querer, que fica difícil de esquecer ou perdoar. Você pode dizer: "Quando você faz isso, eu fico muito aborrecido!" mas não significa que você vai atacar.
A terceira sugestão é procurar ajuda.
"Para muitos, isto pode parecer uma rendição fraca. Mas pedir ajuda é, na verdade, um meio muito poderoso de levar a causa da ira a ser investigada e esclarecida. Se eu lhe disser que estou com raiva de você e desejo sua ajuda para resolver isso, estou lançando um desafio. Estou indicando que não pretendo lutar, e assim você não precisa empunhar sua espada ou arma carregada. Mas também estou indicando que estou bastante preocupado com você, tanto que desejo agir em torno da situação que produziu a ira, a fim de que a barreira que existe entre nós possa ser retirada. E, se você aceitar o meu convite, é provável que algo muito criativo venha a surgir".
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