
Quando agimos com amor e responsabilidade, as pessoas se aproximam mais de nós. Quando agimos sem amor ou irresponsavelmente, elas se afastam, retraindo-se ou evitando-nos, e chegam até a terminar o relacionamento. Por isso, se você semear maus-tratos, colherá abandono.
É desígnio de Deus que o casamento de lugar não apenas ao amor, mas também ao crescimento. Um dos caminhos para o crescimento é aprender que nossas ações tem consequências. Como o casamento trata de uma relação íntima e duradora, os cônjuges podem afetar profundamente um ao outro com suas ações. O velho ditado "Sempre se magoa a quem mais se ama" é pura verdade. E é por isso que a compreensão e a aplicação da lei do semear e ceifar é importante não apenas para o parceiro que assume o problema do outro, mas também para a parte que foge à responsabilidade.
Permitir que o cônjuge sofra as consequências do egoísmo ou da irresponsabilidade dele é um ato de amor, a não ser, é claro, que se aja por vingança ou vontade de ver o outro sofrer.
Os limites são a chave para obedecer a lei do semear e ceifar. Impor e nutrir limites no casamento é o mesmo que dizer: "Eu o amo, mas não vou pagar pelos seus problemas". Deixar de socorrer o outro - recusando-se, por exemplo, a agradá-lo quando ele estiver zangado, a se sacrificar para pagar a conta do cartão de crédito dele, a avisar o chefe dele que ele está doente quando, na verdade, esteve se divertindo na noite anterior - é uma forma de fazer que ele próprio cuide de seu problema.
Fonte: Limites no Casamento
Dr. Henry Cloud & Dr. John Townsend
É desígnio de Deus que o casamento de lugar não apenas ao amor, mas também ao crescimento. Um dos caminhos para o crescimento é aprender que nossas ações tem consequências. Como o casamento trata de uma relação íntima e duradora, os cônjuges podem afetar profundamente um ao outro com suas ações. O velho ditado "Sempre se magoa a quem mais se ama" é pura verdade. E é por isso que a compreensão e a aplicação da lei do semear e ceifar é importante não apenas para o parceiro que assume o problema do outro, mas também para a parte que foge à responsabilidade.
Permitir que o cônjuge sofra as consequências do egoísmo ou da irresponsabilidade dele é um ato de amor, a não ser, é claro, que se aja por vingança ou vontade de ver o outro sofrer.
Os limites são a chave para obedecer a lei do semear e ceifar. Impor e nutrir limites no casamento é o mesmo que dizer: "Eu o amo, mas não vou pagar pelos seus problemas". Deixar de socorrer o outro - recusando-se, por exemplo, a agradá-lo quando ele estiver zangado, a se sacrificar para pagar a conta do cartão de crédito dele, a avisar o chefe dele que ele está doente quando, na verdade, esteve se divertindo na noite anterior - é uma forma de fazer que ele próprio cuide de seu problema.
Fonte: Limites no Casamento
Dr. Henry Cloud & Dr. John Townsend
Comentários
Queria muito que vocês me ajudassem numa postagem sobre:
Famílias X drogas.
Diariamente vemos em noticiários os problemas de famílias distruídas por causa das drogas. É lamentável.
Grande abraço.
Isabel