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Quarenta livros que fizeram a cabeça dos evangélicos brasileiros nos últimos quarenta anos

Toda lista é pessoal, e esta não é uma exceção, mas busquei seguir aqui critérios objetivos: livros que foram campeões de vendagem, citados e debatidos, que influenciaram e continuam influenciando os evangélicos brasileiros, livros muito lidos com alto índice de rejeição, e também os que hoje estão operando uma mudança paradigmática na cultura evangélica contemporânea. Escolhi no máximo um livro por autor e procurei incluir alguma diversidade cultural e de gênero literário, bem como denominacional e teológica, sem que isso nos tirasse do projeto original: listar os quarenta livros que, nos últimos quarenta anos, fizeram a cabeça do povo evangélico brasileiro. Ordenei a lista por ordem de importância: dos livros mais influentes aos menos influentes dentre os quarenta selecionados, independentemente da data. Divirta-se concordando ou discordando, corrigindo meus equívocos e fazendo sua própria lista. 1. “Mananciais no Deserto” -- Lettie Cowman [Betânia] Não há outro livro mais...

Educação de nossas crianças

Existe uma preocupação crescente no meu coração em relação as nossas crianças, muitas não tem contato com o ensino bíblico e nós que somos pais temos uma grande parcela de culpa em relação a isso. O SENHOR nos deu uma responsabilidade, que a cada dia tem sido perdida em meio as redes sociais, passeios e divertimentos proporcionados pelos próprios pais. O conhecimento do SENHOR tem sido negligenciado e colocado em segundo plano em muitas famílias.  O mandamento do SENHOR se perdeu em meio a tantos afazeres e coisas dentro de nossas casas, nossas vidas, nosso cotidiano. Há um imperativo nas Palavras do SENHOR Deus:  "E as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te." Deuteronômio 6:7 No entanto, nossas crianças estão erotizadas, são desobedientes aos pais, autoritárias, não tem respeito pelos mais velhos, etc, poderíamos listar muitas outros adjetivos.  Elas aprendem facilmente tu...

Ansiedade - Parte 1

Um psiquiatra de renome afirma, categoricamente, que todos estão gastando pelo menos 50% de sua energia psíquica, conservando recordações reprimidas sob o consciente. Pelo menos, pode-se dizer seguramente que cada um de nós gasta uma quantidade enorme de energia psíquica tentando evitar a ansiedade. Se essa energia fosse aplicada para um vier criativo, poderíamos mudar as nossas vidas e nossos destinos. Por detrás de cada atividade, cada decisão, cada plano, a longo ou curto prazo, há um esforço inconsciente de evitar a ansiedade. Por ser a ansiedade uma experiencia dolorosa, tomamos todas as precauções para evitarmos situações que poderão produzi-la. Planejamos, racionalizamos, trabalhamos, até mentimos a nós mesmos e aos outros, no esforço de evitá-la. O ajuntador, seja de dinheiro, barbante ou sortimentos esquisitos de coisas consideradas desnecessárias por sua família, está atendendo a um sentimento de ansiedade enterrada profundamente no subconsciente. Ele poderá raci...

Feridas Emocionais

Os problemas vividos na infância podem provocar algumas cicatrizes emocionais que podem predizer como será nossa qualidade de vida quando adultos. Além disso, podem influenciar significativamente na forma como os nossos filhos se relacionarão conosco e com outras pessoas no futuro. Este artigo aborda cinco das feridas emocionais ou experiências dolorosas da infância, que, aliadas a uma parte da nossa personalidade, nos ajudará a observar quais são as nossas próprias feridas: 1- O medo do abandono   A solidão é o pior inimigo para quem foi negligenciado ou abandonado na infância. Quem já sofreu abandono tende a abandonar prematuramente as pessoas com quem mantém um relacionamento ou seus projetos de vida por medo de ser abandonado novamente. Seria algo como “eu vou antes de você me deixar”, “ninguém me apoia, não estou disposto a suportar isso”, “se você for, não precisa mais voltar…”. As pessoas que têm feridas emocionais de abandono na infância precisam trabalhar o...

Nenhuma educação é perfeita, mas o ensino moral baseado na Bíblia é bom alicerce.

Na Bíblia a educação das crianças é da responsabilidade dos pais. Os pais têm o dever de ensinar seus filhos sobre Deus. Essa é a parte mais importante da educação de uma criança. As coisas que as crianças aprendem em pequenas vão orientar o resto de suas vidas. Por isso, a educação das crianças é um trabalho muito importante. Nenhuma educação é perfeita, mas o ensino moral baseado na Bíblia é bom alicerce.  Educação das Crianças na Bíblia  Pais, não irritem seus filhos; antes criem-nos segundo a instrução e o conselho do Senhor. Efésios 6:4  Que todas estas palavras que hoje lhe ordeno estejam em seu coração. Ensine-as com persistência a seus filhos. Converse sobre elas quando estiver sentado em casa, quando estiver andando pelo caminho, quando se deitar e quando se levantar. Deuteronômio 6:6-7  Instrua a criança segundo os objetivos que você tem para ela, e mesmo com o passar dos anos não se desviará deles. Provérbios 22:6  Porque de...

Felizes a dois: dicas práticas e simples

Na maioria das vezes, casais que procuram atendimento psicoterápico trazem consigo insatisfação sexual e acreditam que a perda de intimidade física do casal tem sido tanto causa como consequência de outros problemas conjugais. A rotina cheia de compromissos e o desgaste conjugal oriundo do acúmulo de responsabilidades e fadiga têm sido elencados como os vilões desta insatisfação. Enquanto a maioria dos homens reclama que as suas esposas não têm tempo para eles, as mulheres, em contrapartida, queixam dos maridos que não entendem o seu cansaço e falta de libido. Por isso, quero dedicar a nossa coluna deste mês para dar algumas dicas simples para casais que estão enfrentando dificuldades na vida íntima. Não se acomodem diante de uma vida sexual sem satisfação. Conversar com o cônjuge sobre sexo, falar o que lhe agrada e desagrada e ouvir o que ele (a) tem a dizer constitui passo fundamental para que comecem a se entender. Muitos homens não sabem o que a esposa espera deles e ...

Páscoa e seus significados

Pessach (do hebraico פסח, que significa passar por cima ou passar por alto[1]) é a "Páscoa judaica", também conhecida como "Festa da Libertação", e celebra a libertação dos hebreus da escravidão no Egito em 14 de Nissan no ano aproximado de 1440 a.C (para os conservadores) ou 1280 a.C. (para os liberais).[2] Como os antigos judeus comemoravam esta data? Segundo Êxodo capítulo 12, Páscoa deveria ser celebrada com um jantar familiar, onde um Cordeiro seria assado e comido por todos. O jantar também deveria ter o pão asmo ou sem fermento (matzá, em hebraico) e ervas amargas. O pão sem fermento nos ajuda a lembrar que na noite da Páscoa no Egito, comemos às pressas e o pão não teve tempo de fermentar. As ervas amargas nos lembram de como nossa vida era amarga quando éramos escravos de Faraó. Por volta do ano 550 a.C., os judeus criaram uma sequência para o jantar (chamada de Hagadá), que incluía o relato do Êxodo, os 4 cálices de vinho e o Charosset (pasta doc...